Uma das paredes de sua morada se abriu de repente e a luz entrou com uma força que quase a cegou. Do lado de fora havia um daqueles seres gigantescos de carne macia olhando-a com surpresa. Esses seres eram prepotentes por causa de seu tamanho, achando que tinham o direito de mexer na casa dos outros sem permissão, e eram extremamente desajeitados quando o faziam.
Tentou se esconder debaixo de uma das plataformas de papel da sua caverna, mas continuou observando o ser gigantesco. Ele se mexeu um pouco, olhou em volta e dirigiu sua atenção para algo sobre uma das altas plataformas a sua volta. Ele tirou de lá uma barra chata cheia de pequenas marcas na borda de um dos lados e parou por um instante, pensativo. Sem aviso, deu uma estocada com a barra em sua direção.
No instinto, pulou para o lado, mas não foi rápida o suficiente: a barra acertou duas de suas oito pernas. Correu o melhor que pôde para o fundo da caverna, onde as sombras e as plataformas de papel e plástico espiralado a esconderiam.
O gigante olhou à sua procura por um tempo, segurando a marra marcada com apreensão. Depois de algum tempo, mexeu nas plataformas, puxou uma delas para fora e fechou a parede móvel de sua casa.
No escuro, sozinha, a aranha relaxou. O gigante tinha razão em ter medo dela. Mesmo sendo tão pequena em comparação com seu algoz, sua vingança seria enorme.
Tentou se esconder debaixo de uma das plataformas de papel da sua caverna, mas continuou observando o ser gigantesco. Ele se mexeu um pouco, olhou em volta e dirigiu sua atenção para algo sobre uma das altas plataformas a sua volta. Ele tirou de lá uma barra chata cheia de pequenas marcas na borda de um dos lados e parou por um instante, pensativo. Sem aviso, deu uma estocada com a barra em sua direção.
No instinto, pulou para o lado, mas não foi rápida o suficiente: a barra acertou duas de suas oito pernas. Correu o melhor que pôde para o fundo da caverna, onde as sombras e as plataformas de papel e plástico espiralado a esconderiam.
O gigante olhou à sua procura por um tempo, segurando a marra marcada com apreensão. Depois de algum tempo, mexeu nas plataformas, puxou uma delas para fora e fechou a parede móvel de sua casa.
No escuro, sozinha, a aranha relaxou. O gigante tinha razão em ter medo dela. Mesmo sendo tão pequena em comparação com seu algoz, sua vingança seria enorme.
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